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Mostrando postagens de novembro, 2016

Elas

Rir resplandecia o breu, Eis dia. Zígoma, sublime traço seu; Conduzia: Verbos setentrionais, sou Lieu; Refletia! Abóbada em riste, solidéu; Aprazia... Verve singela, um ateu. Me'esvazia!

Algaravia e descontrole

Produção industrial, alimentícia, ideológica: Produção de lixo. Fibonacci! Produção humana, tecnológica, capitalista,  construções, megatérios, pontes, poluição, ausência, trabalho, ganhar, acender, apagar. Veleidades! Ir, voltar, ficar, partir. Evaporar! Poluir: destruir! Voar. Mentir: sobreviver, sobretudo, sobrepor. O homem promove a associação e dissociação da matéria a partir de si para ciclos que sustentam a subsistência de todos, a destruição do planeta e a felicidade de uns. Ignóbeis! Tomas R. Malthus não foi lembrado. Instintos e satisfação das necessidades fisiológicas dão o mote da modernidade. Apesar do horror de duas guerras mundiais e seu troco às nações os homens fazem filhos tal qual os ratos. Automóveis, tanques de guerra e aviões servem para fins equivalentes quando seu estômago e seu prazer estão na berlinda. Não tem mais volta: o homem matou o planeta. Hoje vivemos de fantasias e cinzas. Em breve: das cinzas que sobrarão das fantasias. O fogo não dá apenas