Nós, a sociedade somos uma criança vingativa sob tutela da mídia, da escola, da esquerda, da direita, da economia ou da igreja.
O que somos ou para quem somos então se não apenas o mimetismo tosco de um destes poderes? Olhe para dentro de si e encontre o corrupto que critica nas ruas em procissão ou rodas de amigos. Olhou e viu em suas vísceras quilos e quilos de contradição. Sentenças ao próximo e vista grossa às pechas que lhe sejam convenientes. Pois nosso rito é este: suprir, talvez, um alter ego.
Te salva da ignorância somente ser diletante, sua visão cosmopolita e sua inteligência de mundo, pois as fileiras das instituições são viciadas numa droga chamada "poder e sistematização".
Viva para uma delas e morra como um tijolo em seus muros, viva para si e "viva simplesmente". Não como bloco, sim como "ser".
Enquanto o "ser vive" - indivíduos alimentam-se da ração cedida por tais próceres. A escolha é sua: ser uma criança vingativa ou exercer uma vida livre dos pesos das instituições.
Resenha: A pedagogia e as grandes correntes filosóficas. A pedagogia da existência e a pedagogia da essência. (Bogdan Suchodolski) É apontado como espectro fundamental da questão dos entendimentos pedagógicos, isto é, a linha inicialmente escolhida delimita o campo interpretativo indicador da realidade pretendida para a área em questão. Pedagogia de Platão e pedagogia Cristã A diferenciação do mundo da “ideia perfeita” e do “mundo das sombras” não é exógena ao ser, mas imanência diante das buscas e realizações. A busca da realidade ideal funda a pedagogia da essência ou como dizem: sua essência verdadeira. Para Platão o conhecimento vem das “reminiscências observadas no mundo da ideia perfeita”. A pedagogia cristã reformulou este pensamento rompendo com o empirismo apoiando-se na ideia de um mundo ulterior e adequado a vida do espirito. Ainda sob influência da filosofia o cristianismo se apega a propósitos peripatéticos no conjunto antinômico matéria – forma aceit
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