... e somos como as leveduras (consumidores) literalmente, pois mudamos costumes (como mudam a direção), aquelas pela sobrevivência, nós em prol de ditos chamados progresso, apesar de distanciarem-se do bem viver (corpo ou mente). Se perdem no primeiro reclame televisivo, comem, bebem, vestem o que dizem os ditadores mercadológicos. E assim... Parte de vós como funâmbulos gravitam ao gosto mercado... O homem ideal para qualquer sociedade deve ser aquele que tem a capacidade de indignar-se, elogiar as boas ações e sorrir quando observar a natureza.
Anarquia, paralogismos e afins! O Viés do óbvio.