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Mostrando postagens de julho, 2014

O rato de Nietzsche

O que explica uma sociedade e suas maledicências?  Nada!  Mas segundo Nietzsche quando se exige a liberdade ambiciona-se de fato Poder, de posse do Poder deseja-se o domínio; não obtendo o domínio busca-se a justiça... Como é previsível e mecanicamente perfeito o homem!  Entretanto o que fazer num país onde todos vivem sua eterna bancarrota apoiando, com sua passividade, todas as formas de corrupção?  Dos presídios ao congresso nacional vemos o homem pintado por Nietzsche fazendo suas buscas de forma individual, numa facção criminosa ou ligado a um partido político (que no fim equivale-se). Qual sua atitude diante do todo? Um homem previsto, um cidadão consciente (ativo - passivo) ou um rato?

Armas para servir a quem?

O uso de armas é a síntese da nossa idiotice em sociedade. O bem e mal em favor de uma classe (a dominante devidamente bem protegida - enquanto armas oficiais matam pobres ou bandidos; pobres valentões se matam entre si - bem distantes desta realidade estão benfazejos os donos do poder e seus louvaminheiros). O grande teatro é a rua e a única verdade é o que acontece atrás dos muros das mansões: fulcro de todas as petas ideologizantes. As armas que caminham pelas ruas, em suas viaturas,  de olhos nos cidadãos como cães ferozes (outros mais lembram farejadores) em pouco são uteis a sociedade. Respondem a uma fantasia medieval dos feudos, hoje, sofisticados, tais quais a semiótica e o diacronismo se encarregaram em transfigurar. Como não servem? Perguntarão os refratários e dirão: "As armas servem para nos defender do malfeitor, do homicida, do latrocínio. etc". Porém nada disso é real. Note que as armas que pensamos nos proteger serve para suporte do capitalismo. Em nenh