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Mostrando postagens de março, 2014

Novos piratas

O Brasil é um país de tolos disputado por saqueadores modernos: políticos (que serviriam melhor a um navio pirata), mega investidores, fiscais do erário, prevaricadores e afins.  Governos instituem-se, nada muda...  A imagem abaixo mostra os governantes de sempre   que nada fizeram para conter o derramamento dos cofres públicos. Ao contrário... Demonstram indignação ao se sentirem ameaçados por investigações e respondem da forma mais vergonhosa possível: vou te investigar também! Um jeito vil de retaliação em que deixa claro que há muito a esconder. Nos fazem sentirmos idiotas sendo governados por usurpadores. Ou seja, são francos (está tudo dado, a mostra) e nós somos de fato os idiotas, os tolos! http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/03/1431972-em-retaliacao-pt-quer-cpi-tambem-para-apurar-casos-envolvendo-psdb-e-psb.shtml 

Doutor "o Carvalho"!!!

Por: MARCO A. R. TURA (Título original:  doutor é quem faz doutorado) No momento em que nós do Ministério Público da União nos preparamos para atuar contra diversas instituições de ensino superior por conta do número mínimo de mestres e doutores, eis que surge (das cinzas) a velha arenga de que o formado em Direito é Doutor.  A história, que, como boa mentira, muda a todo instante seus elementos, volta à moda. Agora não como resultado de ato de Dona Maria, a Pia, mas como consequência do decreto de D. Pedro I.  Fui advogado durante muitos anos antes de ingressar no Ministério Público. Há quase vinte anos sou Professor de Direito. E desde sempre vejo "docentes" e "profissionais" venderem essa balela para os pobres coitados dos alunos.  Quando coordenador de Curso tive o desprazer de chamar a atenção de (in) docentes que mentiam aos alunos dessa maneira. Eu lhes disse, inclusive, que, em vez de espalharem mentiras ouvidas de outros, melhor seria ensinarem se

Casamento: infantilismo moderno

Não temos como fugir de si - esta é nossa única verdade ou talvez a mais concreta quando  olhamos para os conceitos e preconceitos cristalizados ao longo do tempo em nossa sociedade. Religião, política, práticas esportivas, ideologias e a fins moldam nossa mente de forma a encararmos o dia tal como seja uma necessidade implícita a nossa vida. Casamento, por exemplo, é uma dessas práxis nada moderna e sem possibilidade de fuga; de muito usada como arma social para manutenção de sociedades quasimodais - é um destes elementos de condicionamento das pessoas em suas classes: o casamento é estamental. Ditados populares como: "o homem nasce, cresce fica burro e casa" é apenas uma simplificação de verdades como: o homem (ou a mulher) precisa casar-se para render mão de obra ao estado, multiplicar a divina família e prover o comércio (das igrejas, do cartório, das lojas das noivas, dos pacotes de viagens, de um imóvel - que custará sua vida trabalho - e de todas as farsas seguinte