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Mostrando postagens de agosto, 2013

Carta a amiga CML

...Dizia que política é um monstro moto continuo que mata ou aleija as pessoas. Neste país os doentes não querem a cura porque curar-se dói mais que permanecer no paludismo perene, ad eternum . De minha parte estou caminhando para uma crise de egoísmo pós quarenta onde as desilusões das experiências são as cores mais vivas. Diante da arrogância dos homens que buscam cegamente poder e capital - ou ambos em concomitância - já me sinto atado e inútil. Como se meus ideais tivessem fora do prazo de validade. Se isso persistir serei como a "maioria" dada exclusivamente ao formato mais tosco do "carpe diem" de Horácio. Isto é, morri há seis meses! Agora sou um zumbi. Desses que nada sabe ao redor. Daqueles que apenas quer uma direção. Como obviedade inerente a um eterno insatisfeito não seria um desses zumbis que vivem com sorrisos plásticos estampado no rosto em direção ao shopping ou a praia no final de semana prolongado, mas daqueles mais assustadores que o

Você sabe com quem está falando?

Há uma semana permeava na mente a ideia de fazer uma crítica aos moldes da prepotência e soberba dos sujeitos que por deterem certo grau de conhecimento ou poder (institucional), mas entendido como poderes pessoais, esnobam o povo. Escrevi: O olimpo está entre nós Logo depois para minha surpresa me deparo com este informe que corrobora o que dizia (siga o link) O filho do Lula igualmente bêbado e arrogante. O filho da ignorância já está falando e usando o nome do pai... A maldição do molusco está se alastrando...

O olimpo esta entre nós...

Quem não gosta de cidades pequenas? Sempre ouvimos as pessoas dizendo gostar do clima, da calmaria, da tranquilidade impregnada em pequenas cidades. Diferente das metrópoles em tudo uma cidadezinha esconde todas as características e semelhanças das maiores. Devemos lembrar que estes elementos não são imanências da cidade em si, mas das pessoas que cumprem um ritual sociológico. Logo se nota que o mérito aqui é tratar dos vícios humanos em relação ao poder. O interlocutor aflito e apoplético logo dirá: - "como assim? Numa cidade pequena as pessoas são humildes, se cumprimentam, são amigáveis, sentam-se nos bancos das praças (ou da praça) para ver a tarde cair... Não entendo..." No entanto existe a rotina sem tom de paisagem que o turista olha, mas não ver! Estas cidadelas costumam ter "um juiz"; "um delegado"; "um médico"; alguns policiais e não muitos vereadores, mais dois advogados e lógico os filhos dos poderosos que parecem ter mais poder