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Mostrando postagens de junho, 2013

BNDES: banco da elite X Bolsa família: banco de pobre

A nação não abandona seu azo tacanho, vê-se um povo dissecado numa representação simples e embevecida não como lutas de classes que imaginavam comunistas oníricos, mas na aceitação do caótico: os ricos continuam em seus Burgos, hoje palacetes que tomam as antigas fazendas pelos interiores, os pobres pensam que são cidadãos respeitam o Estado e o louvam quando recebem estas esmolas. Não podemos nos distinguir deste povo, imbecil e desinformado, até porque estamos aqui: onde reina a miséria, a exploração. Onde ainda velhos fazendeiros parecem senhores feudais... (mandam matar se julgarem necessário). Todos somos vítimas deste sistema falido, ou seja, este capitalismo keynesiano às avessas (o Estado não empresta: doa). O Estado como banco da elite (financiamentos milionários pelo BNDS às empresas estrangeiras ou aos donos do Brasil: Votorantim, Globo, etc.) e das migalhas dos pobres (Bolsa Família para garantir que o pobre não saia de onde nasceu, fique quieto e tenha seu voto direcion

O Brasil está nu!

O Brasil vive mais um momento insólito qual não imaginamos que fim levará. Um momento interessante tivéssemos mais homens sérios no poder que os atuais chupins do Estado com seus afilhados bem colocados (um indício de que mudanças não ocorreram)! Críticas e verdades a parte temos na imagem abaixo um Brasil com vontade de ser diferente:                                                                Foto: Estado Um Brasil que tanto falamos criticamente neste espaço há dois anos. Talvez devamos laurear coragem de Joaquim Barbosa (homem de origem humilde e hoje respeitado pelas pessoas que reconhecem valor na humanidade do outro). Quem sabe a Chico Mendes , José Claudio, Maria do Espírito Santo , que morreram acreditando em suas causas ou a milhares de humanos crônicos anônimos como você?! Nossa afirmativa de que nada muda de repente, entre outras asserções, baseia-se nisso: pode uma instituição como a  FIFA  divulgar sua irritação sobre as ações de um presidente qualquer? P

A reza do Estado laico

É do conhecimento de muitos que a queda do Império Romano se deu por não saber lidar com religiões: especialmente "uma" que tanto massacrou, mas por fim se viu obrigado a acatá-la para não definhar de vez... Fato que não adiantou: logo evaporou dando lugar ao estado apostólico romano que ainda domina parte do mundo com seu "garfo invisível". Três séculos de perseguição e dezessete de união supostamente harmoniosa (Igreja - Estado que sempre foram "um") hoje se dizem opostos. Separados oficialmente no mundo ocidental não faz muito tempo, os agora chamados Estados laicos, com seus políticos em câmaras que se dividem em formatos similares ao da Igreja (em nada úteis nos dois casos), nos oferece uma nova oração. A oração "ocultista de valores" dos políticos: Erário nosso que está nos cofres públicos; Partilhado seja no Congresso; Venha a nós todo o PIB. Seja feita toda a lavagem; Aqui no Brasil nunca sou réu; A propina nossa de cada dia nos