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Mostrando postagens de fevereiro, 2013

A TV e a Educação S/A

A TV Brasileira está (mais uma vez) naturalizando a burrice, a ignominia de uma nação, de famintos, de doentes mentais que não sabem o que é viver em sociedade (estou falando dos shows da fé, dos enlatados cinematográficos, dos programas de sábado e domingo a tarde, não falo mais das repetitivas novelas, dos jornalecos - que com intuito claro de ludibriar -  mostra somente aquilo que interessa ao "dono da emissora"). Não falo das propagandas subliminares impostas nas programações hora após hora; falo dos resultados disso: alienação total de uma nação em causas efêmeras. Quem perde com isso? A arte (de onde poderá sair artistas se os jovens estão preocupados com a marcha da canabis sativa ); a política (os filhos da burguesia querem subir na vida estudam nas empresas de Educação S/A formam-se técnicos, bacharéis ou especialistas; os mais atrevidos fundam novos partidos inúteis), as ciências (passam a depender do investimento de grupos fechados - capitalistas - sem a ação do

Flor negra

Flores negras Rezo versos, prosas gregas,  alexandrinos, patrícios rimas frescas. Ensandecidos - uma peta. Folhas secas talos, fito, preta, pele negra, poemas - decassílabos, rimas tortas. Intensa regra - África. Voluptuosa cor - Salvador Negra nuvem: Augusta! Arrebata-me flor!

Questões sartrianas ★

Quando homem tem suas necessidades básicas satisfeitas sai de sua condição animal de luta pela existência (em sociedades modernas podemos considerar este feito como sub existência) e passa à intuspecção. Essa introspecção quando exposta é a tentativa de mostrar as chagas coletivamente aberta num grupo social, mostrar um caminho menos doloso para uma questão ou ainda suturar a carne exposta de nossas vontades que de um instante para o outro deixam de ser úteis e passam a sandices. Dia a dia estamos expostos a elementos que vão do nobre ao escatológico em textos diversos que vão (hoje) de blogs a livros de capa dura. Para conceber a razão ou dar um valor a emoção havemos de estar, certamente, satisfeitos em nossas buscas para o organismo. Maslow? Talvez não. Sabemos disso antes de sua enumeração piramidal.   Assim conseguimos investigar sobre a razão, a emoção, a subjetividade, etc.,. Chegaram (alguns de nós) num estado tão puro de refinamento da emoção que o eu  não está mais na con