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Mostrando postagens de dezembro, 2012

Necedades natalinas e culturas exógenas

A sociedade mimetiza-se de tal maneira que não tardamos a entender suas práxis como pareçam loucuras, mas não são loucuras decentes ou dignas (que mudam, que vanguardeiam), são apenas sandices natalinas, aberrações pascoais, necedades cívicas, asneiras quaresmais, palermices protocolares  e etc.,. Não pensemos que loucura seja um signo comum da falta da razão. Se pensarmos que sim teremos de admitir que todos somos loucos, pois muitas vezes perdemos a razão. Motivo de não nos considerarmos também  loucos. Mas espertos. Loucura é um problema ético ou alienação?  Não deveríamos nos importar com mal e a bitolação geral porque a loucura enquanto bem comum é uma "ação cultural" e nada se sofre quando há um desejo superior no ato cultura? Sim de forma nenhuma: a desgraça dos homens são suas normas culturais alienadas a dogmas qual a dor, alheamento e sofrimento são motivos de prazer e não mais são tidos como dores, mas gozos. A inalteração proposta na ausência de dor é po

Vulnerant omnes, ultima necat

Esta inscrição (título) em Latim (como outras tantas) encerra um caráter excessivamente preciso sobre a vida ou sobre nossas ações e o modo como "não" percebemos o mundo. Talvez possa induzir fracos pensarem que nada valha fazer porque a ordem de tudo é um fado... Mas o que pensam sobre tal frase os que não se importam com os demais?   Não percebem que caminhamos todos para um nada comum! Homicida não é somente aquele sujeito que tira a vida do outro, mas todos aqueles que impõem suas veleidades sobre os demais para vantagem pessoal. Qual a diferença de falastrões, profetas, marqueteiros, palestrantes e políticos? Nenhuma... Em equivalência não atentam para os ponteiros da vida e não entendem o significado dos dias em que " vulnerant omnes, ultima necat *. Que sim, algumas de suas verdades não valem um quinto do que lhe é dado. Que tantas outras que tornariam a vida de "muitos" melhor é deixada de lado... Porém cada um olha apenas pa

Realidade, fantasia e oligarquias

No cotidiano da mídia, notícias, informes e tramoias chegam muito bem floreados ao povo (consumidor final de todos os males da elite). Recentemente o jornal “Estado de São Paulo" publicou o seguinte texto:   ‘ Boom ’ na universidade privada brasileira ajuda investidor e aluno, opina ‘Economist’. O único elemento real do artigo são os números sobre os investimentos o resto é balela! Ajuda a alunos que mal interpretam um texto? "Isso é uma fantasia" das mais toscas e absurdas: Essas universidades têm um quadro ruim de professores. A maior parte deles trazidos de escolas públicas assim como a totalidade de seus alunos, pois aluno da escola particular já tem seu destino selado numa universidade federal. As unidades privadas (em toda sua estrutura): alunos, professores funcionários e instalações, beiram os moldes de escolas do Estado (desorganização, incoerência curricular, negligência de alunos e administração com metodologias ou conteúdos) visto que o "deixe fazer d