Humano Crônico

Desde a criação do Fundo Monetário Internacional (qual ajudou os americanos a controlarem o mundo sem expor suas garras oficiais) vários países da América do Sul (quase todos) tornaram-se ainda mais  subserviente ao poderio imperialista (este fundo de extorsão foi oficializado em 1944/45): esse é um fato histórico. Outro fato de nossa malograda história é a corrupção perpetuada por agentes públicos que ganham o poder pelas mãos de uma imprensa fajuta e parcial ou pelo poderio econômico de empresas interessadas no "algo público" e não estranhamente estrangeiras.  O novo significado do presente é que apenas temos novas moscas para nos sugarem... As riquezas (agora lambujem) que sobraram no Brasil outras mãos buscam desarvoradamente.  O que isso quer dizer? Que temos outras caras para nos surrupiarem... A redefinição mundial da economia, os novos horizontes criados a partir do enfraquecimento econômico da polícia do planeta, os choques culturais, o surgimento de outras poten

Com a terceira eleição petista (12 anos no poder) o Brasil está tomando uma máscara insólita. Vítima de um populismo esdruxulo abriu caminho a conchavos para lá de horrendos (Fala-se de Lula e Maluf) . Novamente a amizade do PT com Maluf (um corruptor desde os tempos da ditadura) está nas páginas dos jornais:  "PT (partido do Lula) se cala sobre reaver verba desviada por Maluf.  A decisão contra Paulo Maluf (PP-São Paulo) em Jersey ocorre no momento em que o deputado federal negocia com o prefeito eleito pelo PT, Fernando Haddad, cargos na Prefeitura de São Paulo"¹. Notem que a corrupção não tem fim: o sujeito é processado por evadir divisas e o PT (o partido do deixe fazer, deixe passar...) negocia cargos com esta figura. Este partido também é conhecido na periferia por "PccT" em alusão a sua possível ligação com a facção que domina os presídios e muitas ruas de São Paulo. Um conhecido disse que parte da mídia insiste em "manter Pcct no poder" - nã

do Blues se não fosse a tristeza, a morte, a saudade, o gato preto; da guitarra sem os negros, o fado, a dor; de um "ser" sem uma certeza, um ritmo, um ombro, um sorriso amigo; da vida sem a compreensão, a deferência, os desiguais?  

São Paulo com capital de nome igual despontou nas décadas finais do Século 18 em termos de grande centro comercial para a realidade brasileira daquela época. Hoje sua capital com cerca de 12 milhões de habitantes vive o caos em tudo que seja questão social. Transito caótico e assassino; as mortes se aproximam anualmente, segundo pesquisas, a números de países em guerra civil. Em São Paulo (capital) é mais gritante a desigualdade social, contudo não de fácil percepção porque o Estado e as empresas de crédito promovem a "felicidade financiada" garantindo a satisfação dos assalariados endividados. Carros e outros objetos de desejo são comprados em parcelas que duram uma infância. A elite está blindada em automóveis e casas de milhão para cima. As classes "B" e "C" se esmeram em financiar a vida, pois a TV ensina a ter o mínimo de conforto. Os antolhos estão em muitas faces e diálogos. O povo se empurra no transporte público como animais sem nenhum resp

Em suas ancas sinuosas Me carregue! Teus olhos fitos soslaio Que me cegue! Seus seios meus...  que m'ceve! Boca sua minha boca Que mo leve! Meu colo ustório tua face Que m'aquece! Lago oblongo fúria do desejo que'u navegue! Grenhas miríades  Que m'esfregue.