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Mostrando postagens de maio, 2012

Rachel Sheherazade comenta discriminação a nordestinos

      Jornalismo reflexivo e objetivo! Fez uma leitura concisa da realidade sobre um cenário caótico que se encontra a boçalidade e a soberba dos "filhinhos de papai" (os burgueses tupiniquins) de todo pais. Filhos dos filhos da ganância (empresários, políticos, trambiqueiros, acionistas, especuladores, dirigentes disso ou daquilo) Pensam que o melhor modelo de vida é sobrepor-se ao próximo. Ricos e alienados. Felizes com "seus dinheiros" que tudo compram (legais e ilegais: que o digam os comerciantes bolivianos) sem compromisso com a sociedade como um "todo", mas iguais a sua ascendência, com o diferencial de não saber calar suas maledicências - por um motivo simplório: s abem que seu dinheiro e o nome de seus pais podem livrá-los até de punições mais severas, em alguns caos, não se limitam a ofensas verbais, mas vão de agressões a assassínios.  Constantemente observo filhos de nordestinos - na parte sudeste do país - quererem fugir dos estereót

Tempo Social - Agrarian Reform: the impossible dialogue about the possible History

Tempo Social - Agrarian Reform: the impossible dialogue about the possible History Para contrastar e não tornar o tema monótono devido o sentimento de superioridade no assunto por parte de Martins¹ pode ser visto também o artigo de José Flávio Bertero* "Uma Crítica a sociologia rural de José de Souza Martins" no link abaixo: http://www.pucsp.br/neils/downloads/v17_18_bertero.pdf 1Professor Doutor do Departamento de Sociologia da USP (Universidade de São Paulo) *Departamento de Ciências Sociais da Universidade Estadual de Londrina (PR)

Diálogos subjetivos: O Imperador e o sonâmbulo

 Nas noites que sofria desta inquietação do sono descia de seu quarto e acomodava-se na sala como se alguém o esperasse. De fato. Em sua ilimitada imaginação esperava e o tratava por “Imperador”. Estava sempre ali pronto para um diálogo. Inicialmente eram curtos. Trocavam duas ou três frases, logo retornava ao sono escorreito em seu quarto.  No segundo mês a conversa tomava corpo mediante a intensidade das questões colocadas pelo “Imperador imaginário” sempre com real perspicácia de um nobre em suas teses. No mês seguinte os diálogos se afinavam em questões existenciais... Já deveria ser a sétima visita do Imperador em sua sala.  Até então não entendi seu sonambulismo nem as razões pela predisposição em dialogar com Imperador irreal. Como espectador nesta sala assistia a um embate de pretensões filosóficas com caráter de monólogo - um agregado que observa a razão de seu hospedeiro. Lá estava personificado num alter-ego não sei se de Imperador ou sonâmbulo. Observei por quase