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Mostrando postagens de fevereiro, 2012

Pera caput est blasphemant fortunam

Muitas pessoas na sociedade usam da bajulação como meio de crescimento. Na política, nas empresas, nas repartições públicas, nas casas de comércio da fé, etc., ou seja, os humanos em algumas ocasiões imitam os parasitas. Como seu conhecimento é limitado não compreende o sentido do termo epífita e se “sim” não daria importância. Seu desejo de vencer (financeiramente) não o poupa do vexame da submissão voluntária. Normalmente o louvaminheiro é aquele indivíduo que tem como foco agradar o líder a qualquer custo, diante disso passa por situações adversas apenas para ser “reconhecido” num momento posterior. É sua meta aparecer a todo instante. Esse verme não encontra-se somente em ambientes que exijam protocolo. É possível também encontrá-los entre famílias abastadas dispensando seus gestos dóceis. Um bom samaritano que quer ficar rico. O bajulador não tem identidade própria, sua vontade de assumir a posição do superior imediato é tão gigantesca que faz membros de uma reuni

Brasileiros despertos* (?)

Em vários escritos desta página é possível encontrar a menção "TV oficiosa" - não havia sido mais claro porque não era necessário, pois todos sabem a "TV oficiosa no Brasil  " é a rede Globo (e não a TV Senado). Esta concessão e seu poder de manipulação sobre políticos influentes e massa de modo geral, satisfeita em bestialidades, há décadas mantém o povo refém em sua ignorância sente-se desafiada a tomar outra postura diante da concorrência em espelho, por cópias. A globo no Brasil assim como a TV Miramar em Moçambique (Record - BR), respectivamente, apoderaram-se das mentes das pessoas e as tronaram zumbis em seus dias. Uma colocou a fé em patamares esquizofrênicos e a outra tem fé no escatológico, no amoral, no que lhe faça faturar o máximo possível (veja o segundo vídeo). A primeira pelo gozo terreno (o prazer do agora, do bacanal desde séries com adolescentes a programas dirigidos ao sexo sem nenhuma conotação informativa; a segunda (Miramar ou Record) ven

Periferia não rima com poesia

O que é periférico a qualquer elemento nuclear nem sempre significa falta de valor ou ausência de relação com sua base (o núcleo). Este não é o caso das culturas periféricas com as culturas dos centros das cidades. No pensamento antinômico "núcleo - periférico" estão as  formas de vida sociais e biológicas. A segunda poucos entendem perfeitamente, a primeira todos tentam entender, principalmente, em seu aspecto político cultural ou somente no que alguns andam chamando de "cultura da periferia" (balela). O azo da periferia não é digno de ser vendido como objeto cultural de valor. Seu " modus vivendi"   não passa de ledo engano (um cão atrás da salsicha puxada por um foguete da elite). Aparentemente para a sociedade a periferia nega a cultura nuclear, mudam-se os conteúdos, mas o desejo e a formas são equivalentes. Por quê? Simples. Não é capaz de relacionar-se por não ter amplitude sobre formas de conhecimentos e, é fato, lhe falta gosto no ent