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Mostrando postagens de janeiro, 2012

Fim do mundo. E se...?

Alguns adoram esta frase (e se...). É um vício na utopia, é uma porta para algo improvável, uma prévia de uma hipótese; um apego ambíguo a realidade. vai saber...  O "e se" é tão intenso que já desestruturou o Armagedom tido como certo por algumas religiões, quica a última etapa das sociedades dos homens; fato é a frase celebre "e se o mundo acabasse" pôs um gostinho de dúvida no fim de todos. Este "e se" nega a certeza do fim tão cantado por carolas e afins. Os cientistas afirmam que mais alguns milhares de anos o sol, que é uma estrela como tantas, deixará de brilhar, será o fim da terra; os ascetas e os séquitos religiosos juram que falta pouco: UMA HORA é o que prega a comoção geral! O que faria? O que farei? Quis pensar em abandonar o agnosticismo e ir a genuflexão. Melhor não, não gosto lideres, o anarquismo me é mais forte. Não se sabe se coincidência iniciou-se um eclipse não previsto pelos astrônomos dez minutos anterior

Big Brother Brasil tudo sobre.

Cordel que escancara a bestialização do povo brasileiro pela Rede Globo e aponta Pedro Bial o fantoche metido a sábio. __________________________________________________________ BIG BROTHER BRASIL UM PROGRAMA IMBECIL. Curtir o Pedro Bial E sentir tanta alegria É sinal de que você O mau-gosto aprecia Dá valor ao que é banal É preguiçoso mental E adora baixaria.   Há muito tempo não vejo Um programa tão 'fuleiro' Produzido pela Globo Visando Ibope e dinheiro Que além de alienar Vai por certo atrofiar A mente do brasileiro.               Me refiro ao brasileiro Que está em formação E precisa evoluir Através da Educação Mas se torna um refém Iletrado, 'zé-ninguém' Um escravo da ilusão.               Em frente à televisão Longe da realidade Onde a bobagem fervilha Não sabendo essa gente Desprovida e inocente Desta enorme 'armadilha'.        

O que é informação?

Para que servem os veículos de comunicação? Ou a pergunta deveria ser: a quem servem os veículos de comunicação? Ciente de que não teremos uma resposta convincente r esolvemos fazer também um resumo desta semana TOSCA em relação a mídia do Brasil que trata o lixo como luxo (salvo raríssimas exceções). Três exemplos de notícias inúteis que cansaram a paciência de brasileiros aptos a pensar: Ronaldo Gaúcho (do futebol: instrumento de alienação de massa), Daniel ( participante do   reality show   da TV oficiosa que se institui como suprema) e aquele boçal esnobe da Paraíba que numa propaganda não perdeu a oportunidade de se mostrar elite, logo virou chacota nas redes sociais (Só faltou o jargão humorístico: "Paraíba! Está aqui o meu cartão"). No primeiro caso (Ronaldo) percebe-se a construção, sustentação e espera da exemplificação regular do “mito” (aqui comercial, afinal o jogador tem de dar bons exemplos para que os novos favelados tenham objetivos de vida...)

Solilóquios de um lavrador (Parte II)

As instituições não estão para solucionar nem para mediar problemas, estão para contenção dos ânimos limitando os sujeitos em suas ações e em possíveis refrações ao sistema ideológico, uma vez que o formato implantado beneficia um grupo e seus aspirantes.  Se o crime não tem cura o que justifica salários estratosféricos dos donos do poder e dessas instituições, como lavradores lhes organizamos o alimento para sua sobrevivência e temos acessos sociais minguados. Se as demandas parlamentares são tão árduas por que matam, roubam e morrem por elas?  As instituições criam os problemas e financiam sua solução através de peças teatrais monótonas: o juiz, o advogado, o réu, as testemunhas na arquibancada sedentas de sim e de não. Isso é tudo que o povo come: punhados de sim e de não.  A economia da cidade é pautada no protocolo, na usura, no medo, na moda, na felicidade financiada e na esquizofrenia das divisões de classes. Sendo esta última a maior e mais bem cuidada de todas as inst